Computers can help students perform mathematical operations and solve difficult questions. They can be used to access the Internet, teach courses such as computer-aided design, language learning, programming, mathematics, etc.
PCs (personal computers) are also used for administrative purposes: for example, schools use databases and word processors to keep records of students, teachers and materials.

Race organizers and journalists rely on computers to provide them with the current positions of riders and team in both the particular stages of the race and in the overall competition.
Workstations in the race buses provide the timing system and give up-to-the-minute timing information to TV stations. In the press room several PCs give real-time information on the state of the race. Computer databases are also used in the drug-detecting tests for competitors.

Computers store information about the amount of money held by each client and enable staff to access large databases and to carry out financial transactions at high speed. They also control the automatic cash dispensers which, by the use of a personal coded card, dispense money to clients.

Airline pilots use computers to help them control the plane. For example, monitors display data about fuel consumption and weather conditions. In airport control towers, computers are used to manage radar systems and regular air traffic.
On the ground, airlines are connected to travel agencies by computer. Travel agents use computers to find out about the availability of flights, prices, times, stopovers and many other details.

                A leitura é um processo interativo, portanto dinâmico, que envolve uma série de componentes essenciais: o próprio texto é o primeiro deles. Contudo, o bom leitor geralmente vai muito além do texto quando está processando a compreensão do que está lendo. Ele faz uso de um conjunto de estratégias para criar, recuperar, e intercambiar significados e informações muitas vezes apenas implícitas dentro do texto.
           Assim, usar apenas o que está explícito no texto não basta. É preciso ir além e utilizar o nosso conhecimento de mundo, das coisas que nos cercam e, mais especificamente, o conhecimento prévio que temos sobre o assunto tratado; usar o contexto também é garantia de que estamos fazendo deduções corretas (guessing). É mais ou menos o trabalho de um detetive que busca indícios, pistas, detalhes, informações para diminuir o leque de incertezas e chegar ao verdadeiro “culpado”.
              Podemos ainda comparar com o trabalho executado pelo computador, que busca em sua memória principal conhecimentos/informações relevantes que possam ajudar na resolução de um problema. Quanto mais rápido você puder recuperar informações passadas, associá-las e aplicá-las à situação atual, mais facilidade você terá de ver a questão resolvida.
            É claro que quanto mais trabalhamos em determinado campo de atividade, ou estudamos, experimentamos e solucionamos problemas, mais chances teremos de acumular informações confiáveis e acuradas para a resolução ou entendimento de uma questão. Entender uma língua estrangeira é um processo semelhante.
              A leitura é, pois, um processo inferencial em que a compreensão final do texto é o resultado final da interação do que está sendo explicitado com o que previamente já sabemos sobre o assunto, sobre os personagens envolvidos, o cenário, o autor, o momento histórico-cultural em que o texto foi escrito, etc. Às vezes, é buscar informação nas linhas e também nas entrelinhas!
            

Long hours playing video (1) do not transform your (2) into an aggressive teenager, according to new (3) research. In a paper presented in a (4) in London, Dr. Colwell found that (5) of 13 or 14 who played (6) for long sessions had higher self-steem and (7) levels of aggression than those who didn’t (8) , despite the violence of the most (9) computer games.